Agente de Polícia Federal aposentado, ainda lembro de alguns serviços que tiramos juntos, alguns plantões na Av. Paraná, no número 991 em Porto Alegre. Telmo gostava de preparar um chimarrão, pegar seu violão e sair a "laçar as letras e as notas" para alguma canção que estava compondo; eu, muito obtuso para a música, dava um palpite ou outro, que meu amigo agradecia e deixava de lado.
Acho que as biografias na internet não fazem jus ao grande homem, ao este grande rio-grandense que é Telmo de Lima Freitas. Espero estar colaborando com este pequeno trabalho para suprir um pouco dessa falta. Telmo publicou ainda o livro de poesias "De volta ao pago".
No comments:
Post a Comment