A comparação - forçada - que faço é sobre o prazer que obtenho com a atividade, com a leitura, como se fosse um fã falando de uma dessas atividades que citei acima. Leio sem pressa, com gosto, com cuidado. Aprecio cada pedaço do percurso, refazendo os que me dão maior prazer. De antemão sinto uma tristeza profunda pelo momento da separação, quando atingir o final da obra, quando chegar ao fim. Sei, claro, certo é que sei poder sempre revisitar a obra, mas como poderei se são tantas e tão interessantes a serem lidas?
São muitas, como muitos são os caminhos desconhecidos a serem desbravados.