Utilidade Relativa

Claro está que para cada um... cada um, ou seja, não dá para generalizar. Vejam, por exemplo, o caso dessa utilíssima ferramenta moderna, o email. Fiz uma pesquisa, devo receber, em média, algo em torno de 200 emails por dia, ou diários, que é a mesma coisa.

Desse número, em média, também, 201 são spamming. O que isso significa? Que o contido é maior do que o contém? Que não pode haver 201 num universo de 200 itens? Não! Nada disso! Quer dizer que essa ferramente moderna e útil, o email, para mim é uma grande droga.

Ou seja, email para mim só dá trabalho e produz lixo. É verdade, devo admitir, recebo cerca de dez emails que interessam dentre esses 6.000 emails mensais. O que isso significa? Que eu uso pouco os emails? Que eu não sei lidar com o spamming? Talvez um pouco disso tudo.

Significa mais do que isso. Significa que definitivamente o homem é o lobo do homem. Ou seja, no popular, sempre tem um cara pra te encher o saco... Porra!

O que se pode tirar desse 2007?

Vou bancar o futurólogo, faz de conta que vou ser um desses faz-de-contas que fazem de conta que sabem alguma coisa sobre o futuro. Hummm. Hummm. Essa é só uma indecisão de faz-de-contas para valorizar o faz-de-contismo do faz-de-contas... 2007... (como se alguém ainda tivesse alguma dúvida sobre o ano que estamos falando). Vejamos... (vejamos? vejamos quem? cara-pálida.)

2007... é um ano ímpar (uau! a primeira grande revelação! sabem, eu não havia reparado nesse pequeno detalhe, mas não é mesmo! com final sete, este é um ano ímpar!) Estamos entrando no sétimo ano do terceiro milênio - hummmm. 2007 é um número que somado dá nove, e que tirando-se os nove foras dá zero (???).

Os anos noves costumam ser (mas não era um ano zero?) anos de profunda espiritualidade e em cujos períodos os acontecimentos são marcantes (??? - ???). Os anos noves nos remetem ao triplo do trio perfeito (???). Podemos esperar um ano conturbado no mundo (???), com grandes catástrofes naturais (???) e que provocarão muitas reflexões ao homem.

E aí está! A técnica de dizer sem dizer absolutamente nada...