O fato do juiz falar (quem pode dar credibilidade ao que um juiz desse tipo fala?) que teria alterado esta ou aquela partida, não me parece motivo suficiente para a anulação. Entendo que a anulação deveria se ater as partidas onde "comprovadamente se comprovou a interferência do árbitro".
Agora Inês é morta, sempre vai ficar essa coisa de campeão moral e campeão arranjado, ou campeão acomodado para atender interesses de fulano ou beltrano. Pode ser que com o tempo o pessoal esqueça, os séculos fazem milagres...
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