Escreveria - e escrevo! - sem receber nenhum tipo de recompensa, nem mesmo palavras de incentivo. Vejo que muitos hoje escrevem e o fazem melhor do que faço. Além disso, encaro o ato de escrever em si já como uma forma de lazer e sinto-me recompensado só por fazê-lo e, quando muito eventualmente, um leitor mais amável me dirige a palavra, e faz um comentário, digo que isso vale por mil dinheiros.
Se eu fosse mesurar a minha atividade em termos de horas trabalhadas, tantas são as que passo digitando textos ou fazendo pesquisas no computador, sei que o valor a cobrar não seria nada barato; mas não há preços envolvidos nessa tarefa; quem faz por gosto, recebe pelo gosto.
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